Como ser um Redator insubstituível em tempos de Inteligência Artificial  - Eduardo B Corrêa

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Como ser um Redator insubstituível em tempos de Inteligência Artificial 

Eduardo Corrêa
Escrito por Eduardo Corrêa em 7 de junho de 2025
Como ser um Redator insubstituível em tempos de Inteligência Artificial 
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Sabe aquele medo de que a Inteligência Artificial vai tomar conta de tudo e deixar a gente só olhando? 

Eu já senti esse frio na barriga também. 

A verdade é que, sim, a Inteligência Artificial já faz (e vai fazer cada vez mais) todo o trabalho operacional de criação de conteúdo. Mas, olha só: tem um tipo de habilidade que nem o ChatGPT, nem nenhum robô vai conseguir copiar de verdade – as famosas soft skills, ou habilidades humanas. 

Se você quer ser um redator que nunca vai sair de moda, bora descobrir quais são essas habilidades e, o melhor, como usar a própria Inteligência Artificial para desenvolvê-las!

Depois de ler o texto, assista a esse vídeo para complementar seu aprendizado.

As soft skills são o novo “ouro” para Redatores

Segundo o relatório “O Futuro do Trabalho” do World Economic Forum, 9 em cada 10 empresas já consideram as soft skills mais importantes do que as técnicas na hora de contratar. 

Quer outra fonte? 

Uma pesquisa da LinkedIn Learning mostrou que 89% dos fracassos de contratação acontecem por falta de soft skills, e não de habilidades técnicas. 

Ou seja, quem domina habilidades comportamentais já está na frente de 90% do mercado! E, mesmo em um mercado tomado pela Inteligência Artificial, isso não vai mudar. 

Se você souber como usar o ChatGPT, ele vai criar 10 textos em minutos, sem reclamar de café frio ou prazo apertado. 

Mas tem uma coisa que ele não faz: ser humano.

É aí que entram as soft skills, ou habilidades humanas. 

A Inteligência Artificial mudou o jogo porque tirou da gente o trabalho braçal, o operacional, aquele “copiar e colar” que ninguém aguenta mais. 

Agora, o que faz diferença é o que só a gente pode entregar. 

O mercado está cheio de vagas para quem sabe lidar com gente, entender contexto, contar histórias que emocionam e, principalmente, resolver problemas de verdade – não só fazer texto.

Quer um exemplo prático? 

Imagina dois redatores: um entrega textos perfeitos, mas não sabe ouvir feedback, não entende o briefing e some quando o cliente precisa. 

O outro pode até errar uma vírgula, mas entende o cliente, tem visão estratégica, sugere ideias, resolve pepino e faz o projeto andar. 

Quem você acha que vai ser contratado de novo?

No fundo, as soft skills viraram o novo “ouro” porque são raras – e muita gente ainda não percebeu isso. 

Quem começar a investir nessas habilidades agora vai surfar uma onda de oportunidades, enquanto o resto do mercado briga por quem entrega “mais do mesmo”.

As 5 soft skills que serão mais importantes e como usar IA para desenvolvê-las

Com a Inteligência Artificial assumindo tarefas operacionais, o diferencial está em habilidades que só o humano entrega. E a boa notícia? A própria Inteligência Artificial pode ser sua parceira no desenvolvimento dessas habilidades.

Tá, mas afinal, quais são essas habilidades que vão fazer a diferença?  

Pensamento crítico e julgamento ético

No dia a dia, a Inteligência Artificial entrega dados, faz análises e sugere caminhos. 

Mas cabe a você questionar: 

“Esse insight faz sentido para o meu público?”

“Há algum viés aqui?” 

“Essa campanha respeita valores éticos?”

Para treinar esse olhar, peça para a Inteligência Artificial montar estratégias ou campanhas e, em seguida, analise os pontos fortes e fracos, questione decisões e peça para simular possíveis dilemas éticos. 

Por exemplo, peça ao ChatGPT para criar duas versões de uma campanha — uma mais agressiva e outra mais conservadora — e reflita sobre as consequências de cada abordagem. 

Assim, você exercita o julgamento e aprende a tomar decisões mais responsáveis e estratégicas.

Inteligência emocional e empatia

A Inteligência Artificial pode ajudar a mapear o sentimento do público — mas interpretar emoções, lidar com críticas e manter o equilíbrio em situações de pressão ainda é com você. 

Para treinar, peça para a Inteligência Artificial agir como um cliente insatisfeito ou um colega em conflito e pratique respostas empáticas. 

Outra dica é pedir para a Inteligência Artificial criar estratégias de conteúdo de acordo com as dores, desejos e necessidades de cada público-alvo.

Também dá pra analisar o tom de seus textos ou e-mails, sugerindo ajustes para torná-los mais acolhedores ou assertivos. Isso ajuda a calibrar sua comunicação e a perceber nuances emocionais que, muitas vezes, passam batido na correria do dia a dia.

Comunicação interpessoal e influência

Saber explicar ideias complexas, influenciar decisões e negociar é fundamental. 

Use a Inteligência Artificial para treinar apresentações: peça para ela simular uma banca de clientes ou gestores, levantando objeções e perguntas difíceis. 

Você pode praticar argumentos, ajustar a clareza da mensagem e pedir feedback sobre o impacto do seu discurso. 

Também dá para pedir sugestões de storytelling ou analogias para tornar sua comunicação mais envolvente e persuasiva — afinal, influenciar é, muitas vezes, contar a história certa, do jeito certo.

Colaboração e trabalho em equipe

A colaboração está cada vez mais digital. Ferramentas de Inteligência Artificial podem facilitar brainstormings remotos: use plataformas que sugerem ideias em tempo real ou que ajudam a organizar tarefas conforme o perfil de cada membro da equipe. 

Experimente pedir à Inteligência Artificial dicas para resolver conflitos ou melhorar a integração do time. 

Você pode até simular dinâmicas de grupo, pedindo para a Inteligência Artificial criar cenários de trabalho em equipe e sugerir estratégias para lidar com diferentes perfis de colegas. Isso treina sua flexibilidade e capacidade de ouvir e valorizar a contribuição dos outros.

Adaptabilidade e aprendizagem contínua

O marketing muda rápido e a Inteligência Artificial acelera ainda mais esse ritmo. Use a Inteligência Artificial para mapear tendências, sugerir cursos e conteúdos personalizados conforme suas necessidades. 

Sempre que surgir uma nova ferramenta, peça para a Inteligência Artificial criar um mini-guia ou simular um tutorial. 

Você pode até pedir para ela criar “cenários de crise” ou mudanças repentinas de briefing, e praticar como reagiria. Isso ajuda a exercitar o desapego do “sempre foi assim” e a se tornar mais resiliente diante das mudanças.

Resolução de problemas e criatividade

A Inteligência Artificial pode gerar dezenas de ideias para campanhas, mas a criatividade está em conectar pontos improváveis e encontrar soluções originais. 

Use a Inteligência Artificial como parceira de brainstorming: peça sugestões para temas, títulos, abordagens ou até para resolver impasses reais do seu dia a dia. 

Depois, refine, adapte, misture ideias e crie algo único. 

Você pode, por exemplo, pedir para a Inteligência Artificial listar alternativas para um problema de engajamento e, a partir daí, escolher e testar as mais promissoras, sempre analisando os resultados e aprendendo com eles.

Visão estratégica e liderança

Liderar projetos e equipes exige visão de futuro e capacidade de engajar pessoas. Use dashboards de Inteligência Artificial para analisar dados de campanhas em tempo real, identificar oportunidades e ameaças e planejar ações de longo prazo. 

Peça para a Inteligência Artificial simular cenários de mercado, sugerir planos de ação e até criar roteiros de comunicação para motivar o time. 

Pratique dar feedbacks construtivos, pedindo à Inteligência Artificial para simular diferentes reações — isso ajuda a se preparar para liderar com empatia e assertividade.

A tecnologia é aliada, não rival – e as soft skills são seu diferencial

A Inteligência Artificial não veio para roubar seu lugar, mas para liberar seu tempo e sua mente para aquilo que só você pode fazer: ser humano. 

E quem aprende a usar a Inteligência Artificial para treinar soft skills vai ter um perfil que será disputado a tapa.

Afinal, são elas que te tornam único, insubstituível e desejado no mercado.

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