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Como escrever textos irresistíveis para seu público-alvo

Eduardo Corrêa
Escrito por Eduardo Corrêa em 14 de junho de 2025
Como escrever textos irresistíveis para seu público-alvo
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Escrever textos é uma das estratégias mais eficientes para você conseguir clientes. Mas, para isso, você precisa saber criar conteúdos que prendam a atenção das pessoas. 

Sabe aquele texto que você começa a ler e, de repente, esquece até do café esfriando do lado? 

Pois é, escrever assim é possível, e nesse artigo vou te mostrar como transformar suas ideias em artigos ou posts tão irresistíveis que ninguém vai conseguir ignorar. 

Por que escrever textos é tão importante mesmo em tempos de Instagram e Youtube

Antes de tudo, deixa eu te contar: não caia nessa de que “ninguém lê texto longo”. 

O problema não é o tamanho, é o tédio! 

Se o texto for bom, a pessoa lê até o fim, seja no blog, no Linkedin e até no Instagram. 

O segredo está em saber para quem você está escrevendo e como entregar o que ela quer ler.

E olha, escrever bem não é só questão de regra gramatical certa, ou erro de digitação. 

Tem a ver com passar autoridade, mostrar que você entende do assunto e, claro, ajudar de verdade quem está do outro lado da tela. Isso serve para qualquer canal.

Conheça seu leitor: o segredo para não falar sozinho

Não adianta nada escrever um textão se você não sabe quem vai ler. 

O primeiro passo é entender o perfil do seu público-alvo: o que ele sonha, do que ele tem medo, o que ele procura na internet. 

Só assim você consegue criar um conteúdo que realmente chama a atenção e faz a pessoa pensar: 

“Nossa, isso foi escrito pra mim!”

“Parece que ele tá falando comigo”

Dica de ouro: escolha temas que tenham a ver com o universo do seu leitor. 

Se seu público curte vida saudável, não vai querer saber de comida enlatada, né? 

Faça esse link entre o que você oferece e o que ele busca. E lembre-se: estamos numa guerra pela atenção, então o seu assunto precisa ser relevante de verdade.

Formato é tudo: facilite a vida de quem lê

Aqui vai um truque que pouca gente fala: o jeito que você organiza o texto faz toda a diferença. 

Hoje, as pessoas usam o celular o tempo todo, então, ninguém quer encarar um bloco gigante de texto. 

Use parágrafos curtos com até 3 linhas, frases diretas e listas quando fizer sentido. 

O leitor decide em 3 a 5 segundos se vai continuar lendo. 

Então, capriche no título, nos primeiros parágrafos e mantenha o ritmo leve e envolvente até o final.

Outra dica: use tópicos e exemplos práticos. 

Isso ajuda a quebrar a monotonia e faz o leitor avançar naturalmente pelo texto. E não esquece: o interesse precisa ser mantido do começo ao fim. Se perder o leitor no meio, já era.

Conte histórias: o poder do Storytelling na criação de conteúdo

Sabe por que a gente ama filmes, séries e até fofoca de mesa de bar? 

Porque todo mundo adora uma boa história. 

O tal do storytelling é isso: transformar seu conteúdo em uma narrativa envolvente. 

Não precisa ser um conto épico, mas insira elementos que criem conexão, mostrem desafios e tragam soluções. 

Isso faz seu texto ficar na cabeça do leitor e aumenta (muito!) o poder de persuasão.

Se quiser se aprofundar, dá uma olhada na “Jornada do Herói” do Joseph Campbell

Se você é fã dos filmes da Marvel, Disney, Star Wars, é por causa dessa estrutura, que é usada em quase todos os filmes de sucesso. 

E você pode se inspirar nela e usar na sua produção conteúdo também. 

Pode acreditar: contar histórias é uma das armas mais poderosas para quem quer criar textos incríveis.

Estruturas de Copywriting: exemplo prático 

Existem algumas estruturas de copywriting que podem te ajudar na criação de conteúdos incríveis. 

Com elas, você consegue organizar melhor as ideias e criar textos mais fluidos que vão impactar o leitor. 

Vamos supor que seu público-alvo sejam pessoas frustradas com a profissão atual,  que querem mudar, mas não sabem o que fazer nem por onde começar. 

Você vai ver exatamente como cada estrutura funciona, com análises passo a passo.

AIDA (Atenção, Interesse, Desejo, Ação)

Atenção (gancho irresistível):

“Você já acordou pensando ‘Não aguento mais esse trabalho’… mas fica paralisado sem saber o que fazer?”

Por que funciona:

  • Usa uma pergunta retórica que espelha o pensamento interno do leitor.
  • Cria identificação imediata com a frustração (dados mostram que 67% dos profissionais se sentem presos em carreiras insatisfatórias).

Interesse (Conexão Emocional):

“A cada segunda-feira, a sensação de estar no lugar errado só aumenta. Você até tenta pesquisar alternativas, mas a dúvida (‘E se der errado?’) paralisa tudo. Enquanto isso, o relógio não para: mais um ano se vai, e você continua sonhando com uma carreira que realmente faça sentido.”

Análise:

  • Expõe a dor crônica (passar anos insatisfeito) e o medo do fracasso.
  • Usa linguagem visual (“relógio não para”) para intensificar a urgência.

Desejo (Pintando a Solução):

“Já pensou como seria acordar animado para trabalhar, sentir que suas habilidades são valorizadas e ter clareza sobre cada passo da sua transição? É possível sair da estagnação – e você não precisa fazer isso sozinho.”

Estratégia:

  • Cria um contraste emocional entre o presente (frustração) e o futuro desejado (animação).
  • Insinua a existência de um método estruturado (sem revelar detalhes ainda).

CTA (Chamada Direta):

“Quer descobrir como dar o primeiro passo? Agende uma sessão gratuita de orientação de carreira e deixe de adiar a vida que você merece → [Link]”

PAS (Problema, Agitação, Solução)

Problema (Identificação Clara):

“Ficar preso em uma carreira que não combina com você é como usar um sapato apertado todo dia: machuca, mas você insiste porque ‘já está acostumado’.”

Psicologia por trás:

  • A metáfora do sapato apertado materializa a dor abstrata (frustração profissional) em algo físico, tornando-a mais tangível.

Agitação (amplificando a dor – o popular colocando o dedo na ferida):

“O pior não é o incômodo diário. É saber que, a cada ano que passa:

  • Suas habilidades únicas ficam mais enterradas na rotina
  • O mercado evolui e você perde oportunidades por falta de direção
  • A autoestima vai lá embaixo (‘Será que sou capaz de outra coisa?’)”

Técnica usada:

  • Lista consequências específicas e irreversíveis (perda de habilidades, oportunidades) para gerar medo de inação 1.

Solução (Alívio Imediato):

“A boa notícia? Você não precisa continuar se sabotando. Com um mapa personalizado, é possível:

  1. Descobrir quais carreias combinam com seu perfil
  2. Identificar habilidades transferíveis que você já tem
  3. Criar um plano de transição sem riscos desnecessários.”

CTA (Foco no Alívio):

“Pare de adiar sua reinvenção. Reserve seu lugar no workshop ‘Descubra Sua Próxima Carreira em 7 Dias’ → [Link]”

PCRS (Problema, Causa, Reviravolta, Solução)

Problema (Situação Atual):

“Você até tenta mudar de carreira, mas todas as opções parecem distantes, arriscadas ou ‘não são pra você’.”

Causa (Raiz Escondida):

“O verdadeiro vilão não é a falta de coragem – é a falta de autoconhecimento. Sem entender seus pontos fortes e valores, qualquer mudança parece um tiro no escuro.”

Insight crítico:

  • Redireciona a culpa (de “eu sou fraco” para “falta de método”), reduzindo resistência psicológica 4.

Reviravolta (Mudança de Perspectiva):

“Aqui está o segredo: você já tem 70% do necessário para mudar. Suas experiências passadas, hobbies e até aquelas ‘soft skills’ que parecem insignificantes são peças-chave para construir uma carreira alinhada com quem você é.”

Dado persuasivo:

  • O número “70%” dá concretude ao argumento, mesmo sendo metafórico.

Solução (Passo a Passo):

“Na orientação de carreira, você vai:

  • Mapear suas competências ocultas
  • Descobrir carreiras que valorizam seu perfil único
  • Criar um cronograma realista para a transição.”

CTA (Apelo à Identidade):

“Chega de se ver como ‘fracassado’. Agende uma consultoria 1:1 e descubra como suas ‘fraquezas’ são, na verdade, superpoderes → [Link]”

Comparação das Estruturas em Tabela

EstruturaFoco PrincipalTomMelhor Para
AIDAConduzir pela jornadaEmpáticoLeitores em estágio inicial de insatisfação
PASAmplificar a dorUrgentePúblico já consciente do problema
PCRSMudança de perspectivaTransformadorQuem se sente “sem saída”

Dica extra: Teste todas as estruturas com seu público e analise métricas de conversão. 

Chame para a ação: não deixe o leitor ir embora de mãos vazias

Por fim, nunca termine um texto sem indicar o próximo passo. 

Pode ser um convite para comentar, compartilhar, baixar um material ou até contratar seu serviço. 

Se você trabalhou bem o interesse e o desejo ao longo do texto, a ação final vai ser natural. E aí, pronto: você não só prendeu a atenção, mas também ativou sua audiência de verdade.

Viu só? Escrever um texto incrível não é mágica, é técnica! 

Com essas dicas, você já pode começar a treinar hoje mesmo e ver seus textos ganhando vida (e leitores fiéis). 

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