Sabe aquela sensação de escrever um texto incrível, mas perceber que ninguém curtiu, comentou ou sequer terminou de ler?
Dá vontade de largar tudo e virar criador de memes, né? Eu já passei por isso.
O problema não era o conteúdo, mas sim o jeito de falar com cada público e cada plataforma.
Um texto que bomba no LinkedIn pode ser um fiasco no Instagram e aquela linguagem formal do e-mail pode virar piada no WhatsApp do cliente.
Bora descobrir como virar um camaleão da escrita e nunca mais errar o tom?
Por que adaptar a escrita é essencial (e como descobrir o perfil do seu público)
Se tem uma coisa que aprendi escrevendo para empresas, blogs e redes sociais é que o segredo não está só no que você diz, mas em como você diz.
Cada público tem seu “idioma”, suas referências, seu jeito de consumir informação.
Mas como descobrir o perfil do seu público? Aqui vão algumas dicas práticas que sempre uso:
Pergunte!
Simples assim: mande uma pesquisa rápida, pergunte nas redes, faça enquetes. Descubra idade, profissão, interesses e até quais plataformas eles mais usam.
Observe o comportamento
Analise comentários, curtidas, tempo de leitura e até as perguntas mais frequentes. Isso mostra o que realmente importa para quem te acompanha.
Estude o “jeito de falar”
Cada grupo tem seu vocabulário. Escreva para médicos? Use termos técnicos, mas explique. Escreve para adolescentes? Pode abusar das gírias (mas sem forçar a barra, senão vira tiozão do zap).
Teste e ajuste
Não existe fórmula mágica. Teste diferentes abordagens, veja o que engaja mais e ajuste o tom conforme o retorno.
No fundo, adaptar a escrita é um exercício de empatia.
É se colocar no lugar do leitor e pensar:
“Se eu estivesse lendo isso, entenderia? Ia me interessar?”
Quando você faz esse exercício, seu texto deixa de ser só mais um na internet e passa a ser aquele conteúdo que a pessoa lê até o fim – e ainda compartilha.
Como ajustar o tom, o vocabulário e a estrutura para cada mídia (blog, redes sociais, e-mail, etc.)
Se tem uma coisa que a vida de redator me ensinou é que, na escrita, contexto é tudo.
Cada mídia tem suas próprias regras, expectativas e até “temperos” que fazem toda a diferença no resultado.
No blog, por exemplo, o leitor espera profundidade, explicação detalhada e uma jornada mais longa.
Aqui, dá pra caprichar na introdução, usar subtítulos, listas e até contar histórias. O segredo é facilitar a leitura com parágrafos curtos, intertítulos e chamadas para ação. E lembre: SEO é rei! Palavras-chave, links internos e externos, tudo isso conta pontos com o Google.
Já nas redes sociais, o papo é outro.
O público está rolando o feed, distraído, com o tempo contado. Aqui, o tom é mais direto, frases curtas, perguntas que provocam interação e, claro, aquele toque de humor ou emoção que faz a pessoa parar o dedo. Emojis, hashtags e memes são bem-vindos, mas só se fizerem sentido para a sua audiência.
E lembre: cada rede tem seu estilo – o que bomba no TikTok pode flopar no LinkedIn.
No e-mail marketing, o desafio é conquistar o leitor já no assunto. Se não for irresistível, nem abre.
A linguagem pode ser um pouco mais próxima, mas sem perder o foco. O ideal é ser objetivo, entregar valor logo de cara e terminar com uma chamada para ação clara. Ah, e nada de textão sem respiro: use espaçamento, bullets e destaque o que é mais importante.
E quando o assunto é WhatsApp ou grupos fechados, aí vale ser ainda mais pessoal.
Mensagens curtas, tom de conversa, respostas rápidas e, se possível, um toque de exclusividade (“só pra quem está aqui nesse grupo!”). Mas cuidado: informalidade demais pode soar invasiva ou amadora, dependendo do público.
No fim das contas, adaptar o tom, o vocabulário e a estrutura é como montar um look: você não vai de terno pra praia, nem de chinelo pra reunião de negócios.
Ferramentas e estratégias para garantir que sua mensagem chegue do jeito certo
Agora que você já entendeu a importância de adaptar a escrita e como ajustar o tom para cada mídia, vem a parte prática: como garantir que sua mensagem realmente chegue do jeito certo? Porque, convenhamos, ninguém quer gastar horas escrevendo para ver o texto virar “fantasma” na internet.
Primeiro, bora falar das ferramentas.
Hoje, a tecnologia está do nosso lado. Ferramentas como o Grammarly ajudam a deixar o texto mais claro, corrigem erros e até sugerem ajustes de tom. Você pode, por exemplo, selecionar se você quer soar mais formal, amigável, confiante ou neutro.
Outra dica de ouro é usar ferramentas de análise de audiência, como o Google Analytics ou as próprias métricas das redes sociais.
Elas mostram quem está lendo, de onde vem, quanto tempo fica na página e até em que ponto o leitor abandona o texto. Assim, dá para ajustar o conteúdo em tempo real e entender o que realmente funciona para cada perfil.
E não dá para esquecer das ferramentas de IA.
O ChatGPT, por exemplo, pode ser seu “laboratório de testes”: peça para ele reescrever um texto para diferentes públicos, simule respostas de leitores ou até crie versões específicas para cada canal.
Eu consigo aumentar em até 70% minha produtividade usando ChatGPT. Ou seja, quem aprende a pilotar essas ferramentas sai na frente – e ainda sobra tempo pra tomar um café!
Mas ferramenta sozinha não faz milagre. É preciso estratégia. Sempre que for escrever, responda:
Quem vai ler?
Em que contexto essa pessoa está?
Qual o objetivo do texto (informar, vender, entreter, engajar)?
O que eu quero que o leitor faça depois de ler?
Por fim, peça feedback ao cliente. Pergunte se o texto está claro, se faz sentido para aquele público e se tem algo que pode melhorar. O olhar de fora muitas vezes enxerga detalhes que a gente, no automático, deixa passar.
No fim das contas, adaptar a mensagem é um exercício constante de humildade e curiosidade. Quem está sempre aprendendo, testando e ouvindo o público dificilmente fica pra trás.
Adaptar é evoluir – e a tecnologia só deixa tudo mais fácil
O mundo muda rápido, as plataformas se reinventam e, quem não acompanha, acaba ficando pra trás. Mas, olha, nunca foi tão fácil ajustar o tom, o formato e a mensagem graças à tecnologia.
Ferramentas de IA, editores inteligentes e métricas detalhadas estão aí para te ajudar cada vez mais.
A verdade é que, para quem está começando agora, o mercado nunca foi tão promissor.
A tecnologia não veio para tirar espaço, mas para multiplicar oportunidades. Se você aprende a usar essas ferramentas a seu favor, a escrita vira uma ponte para qualquer público, em qualquer lugar.
E se você quer dar o próximo passo, aprender a usar IA na prática e começar a ganhar dinheiro escrevendo para empresas, eu tenho um convite especial:
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Como conseguir os primeiros clientes

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