Qual é o salário do Copywriter e o que eu fiz para ganhar mais de R$ 15 mil por mês - Eduardo B Corrêa

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Redator Freelancer

Qual é o salário do Copywriter e o que eu fiz para ganhar mais de R$ 15 mil por mês

Eduardo Corrêa
Escrito por Eduardo Corrêa em 10 de agosto de 2025
Qual é o salário do Copywriter e o que eu fiz para ganhar mais de R$ 15 mil por mês
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Se você já se perguntou (e até pesquisou) quanto é o salário do Copywriter, saiba que essa é uma das dúvidas mais comuns de quem quer começar a trabalhar com escrita. 

Como o mercado está aquecido, é possível ganhar bem mais do que na maioria das profissões tradicionais. 

Você só precisa das estratégias certas, dedicação e o desenvolvimento de algumas habilidades que vão além da escrita.

Neste artigo, vou te mostrar o que eu fiz para sair de R$ 300 para mais de R$ 15 mil por mês e como você também pode seguir esse caminho. Aproveite para também assistir ao vídeo que gravei contando essa história.

Salário do Copywriter: como saí de R$ 300 para R$ 15 mil por mês

Não existe truque, fórmula mágica ou atalho para ter um ótimo salário como Copywriter. 

O que vou mostrar é o conjunto de habilidades, atitudes e mentalidade que desenvolvi para alcançar esse resultado — e como você também pode aplicar isso na sua carreira.

Demorei cerca de três anos para atingir esse faturamento, mas reuni aqui um compilado de conhecimentos que, se colocados em prática, podem reduzir muito esse tempo para você que está começando.

Ou, para você que já começou, mas está sofrendo para conseguir trabalho.

Existem dois grupos de Copywriters — e você precisa escolher o certo

Quando comecei a trabalhar como Copywriter, percebi que existiam dois grupos de profissionais:

1 – Apenas reclamava do mercado, dizia que estava saturado, que cliente não valoriza.

2 – Estava faturando bem, cobrando valores altos e cheio de clientes.

A grande pergunta era: o que separava esses dois mundos?
A resposta não estava apenas na técnica, mas na mentalidade e nas habilidades complementares.

Não é difícil encontrar profissionais excelentes tecnicamente que ganham pouco, enquanto outros, sem o mesmo nível técnico, prosperam porque sabem se comunicar, negociar e valorizar o próprio trabalho.

Os 3 Pilares que multiplicaram meu salário de Copywriter

Descobri que para ter um ótimo salário como Copywriter, não bastava saber escrever bem. 

Por isso, foquei meu desenvolvimento profissional em 3 Pilares que foram responsáveis por multiplicar meu faturamento.

1. Pilar Técnico — a base para começar como Copywriter

Olha, se você quer começar como Copywriter preciso te dizer uma coisa: dominar técnica é importante, claro… mas se você acha que só isso vai garantir que você tenha clientes e ganhe bem, você está enganado. 

Quando eu comecei como Copywriter, fiz o que todo mundo fazia (e ainda faz): estudei SEO, mergulhei no Marketing de Conteúdo, aprendi a “escrita para web”. 

Descobri como melhorar a experiência do leitor, adaptando meus textos para o público-alvo certo. 

Mas, não foi isso que fez com que eu ganhasse melhor como Copywriter. Eu precisava de algo mais.

Especialização: o caminho para facilitar sua contratação 

Como minha formação é em Meteorologia, percebi que não conseguiria atuar nesse segmento por falta de mercado. 

Então, recorri a outro conhecimento que já dominava: desenvolvimento profissional, adquirido enquanto atuava como coach de carreira.

Passei a escrever para empresas de RH, consultorias de gestão, lideranças, tecnologia e educação, sempre com foco no desenvolvimento humano.

Montei um portfólio completamente voltado para essa área, o que facilitou minha contratação e permitiu cobrar valores maiores.

Comecei a cobrar 4x mais 

Outra decisão importante foi não seguir a precificação média do mercado.

O trabalho do Copywriter ainda é muito recente no Brasil e muitas empresas desconhecem os resultados que pode trazer, aumentando as vendas e o faturamento. 

Por isso, encaram conteúdo como custo, e não investimento, fazendo com que tentem pagar o mínimo possível.

Percebi que, para inverter essa lógica, precisaria ir além da técnica e aprender a vender meu trabalho de forma estratégica.

2. Pilar Comportamental — saber “vender meu peixe”

Vendas é uma habilidade comportamental que trouxe um ponto de virada na minha carreira.

Ela engloba precificação, negociação, persuasão e comunicação — tudo que me permitiu apresentar meu valor e cobrar acima da média.

No início, eu não sabia vender. 

Fiz cursos, estudei técnicas e comecei a aplicar de forma prática. 

Percebi o  poder desse conhecimento quando consegui escrever um Ebook para uma empresa e cobrar R$ 1.300 — quando o preço médio cobrado seria em torno de R$ 300.

O cliente aceitou porque compreendeu o valor real do trabalho.

Outra coisa importante que me fez parar de me candidatar às vagas para Copywriter: menos de 20% das empresas anunciam vagas. 

Tem uma quantidade enorme de potenciais clientes que você só alcança se souber prospectar e negociar diretamente.

Foi assim que eu parei de depender das vagas de Redator para conseguir trabalho.  

3. Pilar Mentalidade — Crescimento Sustentável

Sair do modelo CLT para ser Copywriter Freelancer exigiu uma mudança de postura da minha parte. 

No modelo de trabalho freelancer cada decisão influencia diretamente seu sustento.

Aqui, três conceitos foram fundamentais para que eu chegasse a um salário de R$ 15 mil como Copywriter:

Autoconhecimento

Saber exatamente meus pontos fortes e fracos me permitiu direcionar o aprendizado para o que o mercado demandava.

Autogerenciamento

Entender o estágio atual da minha carreira e o que precisava aprender para chegar ao próximo nível. Por exemplo: dobrar faturamento exige novas habilidades, não apenas repetir o que já se faz bem.

Autorresponsabilidade

Troquei a postura de reclamar pela de buscar soluções no que estava sob meu controle. Não posso mudar o mercado ou impedir avanços como a Inteligência Artificial, mas posso aprender a usar tecnologia a meu favor, aumentando produtividade e valor entregue.

Conclusão

Chegar aos R$ 15 mil por mês como Copywriter foi resultado de sorte. Foi fruto de habilidade técnica, vendas e mentalidade focada em crescimento.

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2 – A escrever os textos que as empresas precisam e que vão fazer você ser contratado

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